Minhas feridas agora expostas
não tenho como esconder,
minha vida, agora não passa de meras lembranças,
que não iram mas voltar.
Meu sofrimento virou uma rotina,
na qual tenho que aturar,
minhas lágrimas agora escorrem
sem ao menos eu notar.
Minhas lágrimas escoam pelas sepulturas.
Minhas alma clama por libertação.
Serei eu crucificado,
nesse mundo Feito para há destruição.
Meu clamor não é atendido,
e parece que agora estou só!
Até meu modo de amar,
faz quem amo sentir dor.
Fico a que no vazio,
de uma noite fria, sem luar.
Sem nada ao meu redor,
que possa me iluminar.
Minhas lágrimas caem pelos momentos
que não iram voltar.
E o sofrimento me invade,
sei que dele nunca irei me libertar.
Karlos Marques
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